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Ferramentas Utilizadas

A parte da implementação conseguida durante o andamento do projeto foi feita em cima da versão 2.2.16 do kernel do Linux. No entanto, essa versão só foi escolhida quando se entrou na parte efetiva de codificação. Durante o longo estudo preliminar que foi feito do código-fonte do kernel, foi utilizada a versão 2.2.14, que era a mais atual. Mais informações sobre o kernel podem ser encontradas no endereço http://www.kernel.org/.

Em questão de computadores para o projeto, tivemos algumas experiências. Durante a parte do projeto em que a parte de estudo predominava eram utilizados os computadores da rede Linux. Contudo, quando foi necessário um computador que tivéssemos acesso para instalar um kernel (isso quer que o usuário seja o administrador, ou seja, root no Linux) passou-se a utilizar uma máquina cedida pela Rede Linux. O seu nome na rede era caos.linux.ime.usp.br, era um Pentium 60 MHz e localizava-se na sala 258 do bloco A do IME/USP. A sorte não ajudou o grupo, pois esse computador encontrava-se em péssimo estado, principalmente em questão de suas peças (hardware). Assim, o grupo recorreu ao orientador, que cedeu o seu computador, um Pentium 120 MHz, cujo nome é tutu.ime.usp.br. Foi colocado na mesma sala que o computador anterior estava.

Durante o andamento do projeto, no entanto, a codificação acabou ficando apenas por conta do Rodrigo, que começou a fazê-lo em sua residência, com ferramentas mais sofisticadas e um computador mais rápido. Enquanto isso, o projeto ganhou uma importância maior, inclusive com interesse do próprio Scott F. Kaplan, autor do paper e da tese de doutorado previamente citados, de se juntar à lista de discussão para que ele ajudasse no que pudesse. O professor Imre Simon do departamento também entrou na lista. Ainda mais, iniciou-se o uso de CVS para armazenar os projetos em que o grupo estava trabalhando em cima: linuxcompressed com a árvore inteira do kernel e o yogi com os arquivos codificados para user-space. O primeiro consistiu da tentativa de implementação de um cache estático, sem compressão, na versão 2.2.16 do kernel do Linux. O segundo foi o projeto de codificação de uma estrutura eficiente de armazenamento das páginas comprimidas. Também no tutu foi instalado um servidor Web o que o tornou servidor da página do projeto (http://tutu.ime.usp.br). Com todos esses fatores, utilizá-lo com um servidor de testes tornou-se inviável e passou-se a utilizá-lo, nessa fase mais avançado do projeto, apenas como servidor de email, Web e CVS.

Trabalhou-se em cima de distribuição Debian GNU/Linux 2.1 i386, num primeiro momento, na Rede Linux e no caos. Depois da sua atualização de Julho, começou-se a trabalhar com a versão 2.2 na Rede Linux e também quando obtivemos o tutu. No Linux, foram utilizadas diversas ferramentas para o trabalho, entre elas podem-se citar:


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Rodrigo Souza de Castro 2000-12-18