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Para lidar com o problema dos papéis dinâmicos decidimos que, ao ser inserido num projeto/programa, a pessoa já entra com uma determinada responsabilidade(papel) no mesmo. Por exemplo: num programa, existe um coordenador, estagiários e, um supervisor.

Para validar a execução de ações dentro do programa, verificamos o papel que o executor possui neste programa. Como foi utilizado J2EE, papéis e permissões para execução das funções podem ser definidas de maneira declarativa, eliminando a necessidade de misturar estas validações com o código da aplicação.

Como cada programa/projeto deveria possuir um autômato de tarefas definido pelo usuário, a idéia foi permitir que o usuário os criasse da seguinte maneira:

• Cadastrando as tarefas.
• Definindo as tarefas iniciais e finais.
• Para cada tarefa, escolher quais serão as tarefas subsequentes.
  Por exemplo: imagine uma tarefa chamada Atender Telefone. Após realizá-la, as possíveis tarefas a serem executadas seriam: encaminhar ligação, descartar ligação, etc.

Deixamos que o coordenador de um projeto/programa crie o seu próprio autômato.

A questão das fichas dinâmicas foi resolvida com o uso do sistema VODU pois, ele permite a criação de fichas utilizando XML.

A implementação das notificações foi feita com o uso de Timer Services. Para cada notificação é criado um Timer Services com duração especificada. Assim que ele expira, o interessado é informado e realiza a ação desejada. Por exemplo: quando uma tarefa começa a ser executada ela cria um Timer Service com tempo de duração igual ao tempo máximo para a conclusão da tarefa. Se ela não for concluída a tempo, o Timer Service notificará a tarefa que, por sua vez, tomará as atitudes necessárias.